Considerado outrora de um pintor português, dadas as semelhanças de estilo com Nuño Gonçalves, a obra é considerada hoje no mais das vezes de um artista francês ou flamengo.
Nesta área franco-flamenga, pensou-se em Jacob de Littemont, pintor do rei desde ao menos 1452. Seu nome é uma francização de Jacob de Lichtenberg. Em 1461, morto Charles VII, Jacob de Littemont molda sua máscara mortuária e a manda a Jean Fouquet em Paris, que deve pintá-la para o manequim do rei destinado às pompas fúnebres em Paris.
Luiz Marques
20/02/2010